É certo que o dinheiro afeta nossa qualidade de vida, não só de modo prático, mas também a nossa saúde mental. Uma pesquisa recente do instituto britânico Money and Mental, mostrou que problemas financeiros são os maiores causadores de ansiedade, depressão e outros sintomas prejudiciais. Segundo um estudo de 2020 do Instituto Locomotiva, 39% das pessoas deixam as decisões financeiras para depois por medo de encararem o próprio orçamento. 

Dados como esse mostram que a nossa vida financeira está diretamente ligada ao nosso bem-estar emocional. Por isso, é importante saber cuidar bem do nosso dinheiro, para cultivar uma boa qualidade de vida agora e no futuro.

Nesta postagem, vamos comentar aspectos interessantes que podem ajudar a equilibrar o tripé do bem-estar: finanças, saúde física e mental. Confira a seguir!

Saúde mental e dinheiro

Ter uma boa saúde mental significa conseguir usar nossas capacidades e habilidades para enfrentar situações diversas no nosso dia a dia. Se nossa saúde mental está equilibrada, todas as áreas da nossa vida – trabalho, família, amigos e inclusive nós mesmos – parecem funcionar bem. O mesmo vale para nossas finanças.

Entretanto, se há algum problema financeiro grande no qual estamos protelando ou evitando lidar, esse problema começa a se tornar uma bola de neve e fica cada vez mais difícil não pensar nisso. Portanto, uma das atitudes que precisamos tomar para cultivar nossa saúde mental, é olhar com cuidado para nossas finanças.

Uma pesquisa do Instituto Mindminers mostrou que 54% dos brasileiros ainda consideram dinheiro um tabu. Para muitas dessas pessoas, dinheiro ainda é um assunto que causa muitos desconfortos e inseguranças. Por isso, muita gente prefere evitar falar, do que procurar ajuda para lidar melhor com seus ganhos e gastos.

Educação financeira é o caminho

A melhor maneira de aprender a lidar com mais tranquilidade com o nosso dinheiro é através da educação financeira. Seja por cursos, vídeos no Youtube, livros, postagens de blog ou consultorias com especialistas – as opções são muitas! 

Existem diversos conteúdos sobre isso na internet e muitas vezes, apenas assistir a um vídeo no Youtube pode trazer insights interessantes que podem nos ajudar a perder o medo de lidar com o dinheiro.

O mais importante é colocar um hábito de estudo e se dedicar pelo menos algumas horas do dia para mergulhar nesse tema. Além disso, participar de grupos de estudos ou comunidades que falam sobre orçamento e vida financeira, também pode ajudar a nos manter motivados nos estudos!

Cuidando do orçamento familiar

Lidar com o dinheiro pode ser uma questão ainda mais desafiadora, quando precisamos organizar o orçamento familiar. Um estudo do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) mostrou que dos 100 casais analisados, 46 costumam brigar por questões relacionadas ao dinheiro.

Se a família envolve filhos, avós ou outros parentes “agregados”, essa situação do orçamento familiar pode ficar ainda mais complicada. De acordo com a mesma pesquisa, o principal motivo das discussões é que alguém gasta mais do que suas condições financeiras permitem. E isso acaba gerando dívidas e prejuízos para todos os envolvidos.

Nesse caso, a educação financeira também pode ajudar os membros a se comunicarem melhor, a sentarem juntos para desenvolverem um orçamento familiar equilibrado e controlado. Pode ser um processo bem difícil, mas com certeza será importante para que a família consiga ter mais segurança financeira, melhorando a vida de todos.

Planejando o futuro

Com o orçamento familiar organizado, aos poucos a saúde física e mental vai se reequilibrando. E quando nos sentimos mais estáveis emocionalmente, também começamos a ter mais segurança para planejar conquistas futuras.

Saúde mental em equilíbrio, saúde física em harmonia e orçamento equilibrado, seriam os três pilares essenciais da qualidade de vida. Cultivar esse bem-estar nos ajuda, por exemplo, a definir metas e realizações que queremos conquistar no futuro.

Essas conquistas podem ser desde uma viagem ou a compra de um imóvel, por exemplo, ou até investir num plano de previdência para a família. Quem é participante da Previbayer, pode indicar parentes de primeiro grau para aderirem ao Previleve e começarem a investir no futuro de cada um. Dessa forma, todos ficam mais seguros com relação ao futuro.

Saiba mais sobre o Previleve: https://www.previbayer.com.br/planos/previleve/ 

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