O que fazer primeiro: pagar dívidas ou investir?

DATA: 01/04/21 Dinheiro

 

Aplicar o seu dinheiro em investimentos é uma boa maneira de buscar a tão sonhada estabilidade financeira. Seja na previdência complementar ou em outro tipo de produto, quem investe busca formas eficientes de fazer o dinheiro render para o futuro.

Entretanto, antes mesmo de começar, é preciso equilibrar o orçamento mensal. Um dos principais pontos desse equilíbrio é quitar as dívidas. Às vezes, você recebe um dinheiro extra e já pensa em investir, acreditando que o dinheiro vai render e você poderá usá-lo para pagar as dívidas futuramente.

Mas nem sempre essa lógica funciona. Vamos entender por quê?

A prioridade deve ser: pagar as dívidas

Entenda que os juros cobrados em cima das dívidas costumam ser maiores do que a rentabilidade dos investimentos. É por isso que você deve equilibrar a sua situação financeira atual e economizar para, antes de tudo, pagar as dívidas. Cada dia que passa, os juros da dívida vão aumentando e você terá um valor mais alto para pagar no final. Pode ser até que essa quantia seja maior do que o valor que você investiu no começo.

De olho nas taxas de juros

Muita gente pensa que as dívidas caras são aquelas que têm um saldo devedor grande, ou prestações elevadas. Porém, isso não é totalmente verdade. Dívidas caras são aquelas que possuem altas taxas de juros. Assim, mesmo se o valor da prestação for baixo, a cobrança de juros pode transformar o débito numa grande bola de neve.

Alguns exemplos de dívidas caras citadas pela Época Negócios são cheque especial, cartão de crédito e empréstimo pessoal. Outro fator agravante é que essas dívidas geralmente comprometem muito o orçamento familiar. Por isso, é essencial quitá-las o quanto antes.

Renegociar dívidas

Em alguns casos, é possível ter uma conversa com o gerente do banco e negociar os valores em falta. Inclusive, essa renegociação pode reduzir os juros e trazer um alívio para o seu bolso.

O gerente de Testes e Pesquisas do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), Carlos Tadeu de Oliveira, cita para o G1 três possibilidades de negociação: refinanciar a dívida mais cara com a instituição; pegar um novo empréstimo com taxas menores e quitar a dívida anterior; ou ainda transferir o débito para outra instituição financeira.

Não invista sem pagar suas dívidas

Só depois de realizar algumas dessas opções, ou de usar aquele dinheiro extra para quitar totalmente os débitos, é que você deve pensar em investimentos. Mas lembre-se que, mesmo livre das dívidas, é essencial ter controle dos seus gastos e um planejamento financeiro para começar a investir.

Procure uma aplicação que seja adequada ao seu estilo de vida e ao que você deseja conquistar no futuro. Muita gente faz uma previdência complementar para garantir tranquilidade financeira na aposentadoria. Se você é uma dessas pessoas, considere aderir ao Plano CD da Previbayer. Saiba mais detalhes de como se tornar participante clicando aqui.

 

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