Nota sobre Investimentos – Março 2021
DATA: 13/04/21 Investimentos(Atualizado em 22/04/2021)
Março foi marcado pela piora da crise sanitária no Brasil. Um ano após o início das restrições sociais, passamos a viver o pior momento no Brasil. A piora do quadro de saúde, com hospitais e UTIs apresentando ocupações em níveis alarmantes e consequentes restrições do comércio, impedem a retomada do crescimento econômico no Brasil.
Com o número de mortes batendo recordes e crescentes taxas de ocupação dos leitos em todos os estados brasileiros, o Brasil ainda conta com um ritmo muito lento de vacinação o que afasta ainda mais a saída do país da crise.
Com novos lockdowns e restrições, a confiança dos consumidores e empresários fica comprometida, enquanto o nível de desemprego continua alto. Paralelamente a este cenário foi aprovado novo auxílio emergencial, mais modesto que o do ano passado, mas que já deve ser um alívio para as famílias e segurando um nível de consumo em patamares menos ruins que em março/21, por exemplo.
Apesar do ambiente doméstico, o cenário internacional é bem positivo. Com os EUA mantendo um nível de juros baixo e fortes estímulos econômicos, a esperada recuperação econômica do país americano tem puxado o otimismo nos mercados. Isto junto a um ritmo de vacinação acelerado, assim como em outros países desenvolvidos, levou os principais índices de ações dos EUA (S&P 500) e da Europa (DAX da Alemanha) a baterem recordes históricos de alta.
Em números, o Ibovespa apresentou uma variação positiva de 6,00%, o Dólar frente ao Real valorizou 3,02% e o IMA-Geral desvalorizou 0,39%. A alta do Ibovespa conseguiu amenizar as perdas no primeiro trimestre do ano (-2,00%), já o Dólar tem alta de 9,63% considerando os três primeiros meses de 2021. Isto faz com que o Brasil descole dos seus pares de país em desenvolvimento, que conseguem melhor aproveitar a recuperação econômica global.
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