CENÁRIO

O mês de setembro foi marcado por forte volatilidade. No cenário interno, a divulgação de baixa capacidade de recuperação econômica e o pessimismo do Copom (Comitê de Política Monetária) para a elevação da taxa de juros, manteve o mercado como uma montanha russa. A aproximação das eleições também deixou o mercado mais estressado, mesmo após as publicações das pesquisas, que já apresentavam o cenário para o segundo turno.

Nos EUA, os dados de recuperação econômica foram destaques no mês, porém ainda há uma grande preocupação com o conflito comercial com a China. A crise da Argentina também tem afetado fortemente os países como o Brasil, trazendo uma pressão aos mercados emergentes.

IMPACTO NAS CARTEIRAS

Mesmo com o cenário mais volátil, o mês foi positivo para as carteiras. Na Renda Fixa, a abertura das taxas fez com que as NTN-Bs, fechassem o mês em queda. Na Renda Variável, o Ibovespa apresentou um mês positivo, fechando em alta de 3,48%.

Todos os perfis fecharam o mês no azul. Os perfis 0 a 10, 10 a 20 e 20 ou mais foram impactados principalmente pela renda variável e pelo segmento de renda fixa de longo prazo. O perfil Aposentado apresentou rentabilidade acima do CDI.

Mesmo com resultados melhores em setembro, permanecemos com a carteira mais defensiva devido ao resultado das eleições. Lembramos que o Plano de Governo dos candidatos são de alta relevância para a recuperação econômica do país.