(Atualizado em 21/12/2021)

Novembro seguiu a trajetória negativa para boa parte dos investimentos da Previbayer. Tivemos alguma estabilização no preço dos ativos em relação aos meses 4 meses que antecederam, porém, com uma expectativa de mercado ainda fraca para o horizonte a frente.

As preocupações com o ambiente político no tocante a questão fiscal, tiveram certo alívio com a aprovação da PEC dos Precatórios na Câmara, o que corroborou para a dita estabilização nos preços de ativos no Brasil. Contudo, os dados de atividade econômica mostram um cenário de estagflação (recessão com alta da inflação), apesar da reabertura da economia impulsionar o setor de serviço e, consequentemente, o emprego. O Banco central segue sua subida na taxa de juros, que por um lado ajuda no combate à inflação, mas por outro piora as condições para uma retomada mais vigorosa da atividade econômica.

A inflação no mundo continua forte, com pressões cada vez maiores para uma subida dos juros nos EUA antes do esperado. Este cenário também traz incertezas ao Brasil, tanto pelo fato de a inflação americana trazer pressões inflacionárias para a economia nacional, quanto pela maior atratividade para o investidor pelo mercado de renda fixa nos EUA, levando o fluxo de capitais para um “porto seguro”.

Seguimos atentos as mudanças e nos posicionando no dia a dia e estrategicamente para atingirmos nossos objetivos de investimento para cada perfil no longo prazo. Em números, nós fechamos novembro com uma queda de 1,53% no Ibovespa e, também, queda de 0,41% no dólar.

 

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