(Atualizado em 10/04/2023)

Março foi um mês de misto para os investimentos da Previbayer. Com exceção do Agressivo, os perfis tiveram rentabilidade positiva, com o perfil Super Conservador voltado a patamares próximo ao seu objetivo. As rentabilidades demonstram que ainda estamos num momento de cautela.

No cenário global, tivemos instabilidades no sistema financeiro com bancos de médio porte nos estudos unidos e o Credit Suisse na Europa, tendo problemas para honrar seus compromissos e necessitando de intervenção de seus governos. Apesar do no primeiro momento não aparentar haver uma crise sistêmica, esses geram cautela e colocam dúvida nos movimentos dos Bancos Centrais americano e europeu, ainda que não tenha sido suficiente para que contivessem as subidas de taxa de juros.

No Brasil, os efeitos das subidas das taxas de juros estão sendo sentidas desde janeiro no segmento de crédito corporativo, com o evento das lojas Americanas sendo o desencadeador de um momento de volatilidade. Além da volatilidade no segmento, analistas e economistas estavam em compasso de espera da apresentação do arcabouço fiscal por parte do governo, que veio no final do mês. Apesar das críticas, a proposta inicial ajudou a diminuir o ruído negativo, a medida embasará os limites para o endividamento público e ainda deverá passar pelo parlamento.

Em números, a bolsa brasileira (Ibovespa) teve queda de 2,9% no mês, e o dólar queda de 2,4%. A Previbayer segue buscando as melhores oportunidades de investimento, mas entende que é um momento de cautela, tanto pelo cenário interno, quanto para o cenário externo.

 

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