Nota sobre Investimentos – Maio 2025 (prévia)
DATA: 10/06/25 Investimentos(Atualizado em 10/06/2025)
Maio foi um mês positivo para os investimentos da Previ Bayer. Todos os perfis obtiveram rentabilidades positivas.
Nos EUA, o FOMC manteve a taxa de juros no intervalo de 4,25% a 4,5% ao ano, permanecendo nesse patamar desde 18 dezembro de 2024. O Comitê avaliou que os riscos de uma inflação mais elevada e de uma maior taxa de desemprego se acentuaram. O CPI registrou aumento de 0,2% em abril, impactado principalmente pelos custos de moradia, gás natural e energia elétrica. O desemprego manteve-se em 4,2% e o payroll atingiu 177.000 novas vagas. Registrou-se aumento de empregos em assistência médica, atividades financeiras, assistência social, serviços de transporte e armazenamento, enquanto houve recuo no funcionalismo público federal.
As Bolsas dos EUA exibiram alta volatilidade no mês, mas encerraram em território positivo devido a uma taxa de inflação abaixo das expectativas e à redução do déficit da balança comercial de bens. No entanto, o sentimento dos consumidores permaneceu pessimista. Isso pode ser demonstrado pelo desempenho mensal dos seguintes índices, em USD: S&P 500: 6,1%; Dow Jones: 3,9% e Nasdaq 100: 9,0%.
A expectativa é que a inflação da Zona do Euro para abril se mantenha em 2,2%. O maior impacto inflacionário continua a se originar do setor de serviços, seguido por alimentos, álcool e tabaco. Observou-se uma redução mais intensa nos custos de energia.
Em maio, o IPCA registrou 0,26%, uma redução de 0,17 p.p. em relação a abril (0,43%). No acumulado do ano, alcançou 2,75%, e em 12 meses, 5,32%. A maior variação veio do grupo Habitação (1,19%), com destaque ao item energia elétrica residencial (3,62%). O fenômeno pôde ser explicado pela vigência da bandeira tarifária amarela. Vale destacar a variação de 0,17% no grupo de Alimentação e Bebidas, sendo a menor variação mensal desde agosto de 2024. Houveram quedas nos preços do tomate, arroz, ovo de galinha e frutas.
O Copom elevou a taxa Selic de 14,25% para 14,75%. A decisão foi justificada por incertezas no cenário externo e doméstico. Como principal causa externa, pode-se destacar a instabilidade gerada pela política comercial dos EUA. No cenário doméstico, destacam-se uma atividade econômica resiliente, inflação elevada e desenvolvimentos preocupantes da política fiscal.
Em relação aos principais índices de mercado no mês de maio, destacam-se o CDI, com 1,14%, IFIX com 1,44%, o IBOVESPA, com 1,45%, o SMLL, com 5,94%, o MSCI WORLD (BRL), com 6,58%, o IMA-B, com 1,7% e o Dólar, com 0,85%.
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