Nota sobre Investimentos – Julho 2025

DATA: 26/08/25 Investimentos

(Atualizado em 26/08/2025)

Julho foi um mês misto para os investimentos da Previ Bayer. Dada a volatilidade do mercado, observamos uma graduação dos retornos, com melhor performance dos perfis conservadores.

Nos EUA, o FOMC manteve a taxa de juros no intervalo de 4,25% a 4,5% ao ano. O Comitê avaliou que a atividade econômica desacelerou no primeiro semestre, a taxa de desemprego se manteve baixa, o mercado de trabalho está sólido e a inflação continua elevada. Entretanto, dois membros do Comitê votaram por uma redução da taxa de juros.

As Bolsas dos EUA exibiram volatilidade moderada no mês e os resultados de empresas de tecnologia favoreceram o fechamento em território positivo. Houve aumento de 3% no PIB no segundo trimestre, em termos anualizados, devido à queda das importações e ao aumento do consumo. Muitas importações foram adiantadas no primeiro trimestre, antes dos efeitos de algumas tarifas. Os índices se comportaram, em USD, da seguinte forma: S&P 500: 2,17%; Dow Jones: 0,08% e Nasdaq 100: 2,38%.

A inflação da Zona do Euro (HICP) de junho foi 2%, anualizada. Os maiores impactos inflacionários vieram do setor de serviços e dos alimentos, álcool e tabaco. Espera-se também uma estabilização da inflação na meta de 2%, em julho.

Em julho, o IPCA registrou 0,26%, um aumento de 0,02 p.p. em relação a junho (0,24%). No acumulado do ano, alcançou 3,26%, e em 12 meses, 5,23%. A maior variação veio novamente do grupo Habitação (0,91%), com destaque ao item energia elétrica residencial (3,04%) – fenômeno que pode ser explicado por reajustes e bandeira tarifária vermelha. Houve deflação em Alimentação e Bebidas (-0,27%) e Vestuário (-0,54%).

Os ativos no mercado tiveram um comportamento bastante volátil, por conta principalmente da guerra tarifária imposta pelos Estados Unidos. Os investidores ficaram mais receosos sobre os impactos e desdobramentos dos eventos, portanto os ativos de risco se comportaram negativamente no mês. Não obstante, o Copom manteve a taxa Selic em 15%. A decisão foi justificada por incertezas das tarifas impostas pelos EUA, pressões inflacionárias do setor de serviços, expectativas desancoradas, moderação na atividade econômica e dinamismo do mercado de trabalho.

Em relação aos principais índices de mercado no mês de julho, destacam-se o CDI, com 1,28%, IFIX com -1,36%, o IBOVESPA, com -4,17%, o SMLL, com -6,36%, o MSCI WORLD (BRL), com 3,92%, o IMA-B, com -0,79% e o Dólar, com 2,66%.

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