Nota sobre Investimentos – Agosto 2025 (prévia)

DATA: 15/09/25 Investimentos

(Atualizado em 15/09/2025)

Agosto foi um mês positivo para os investimentos da Previbayer. Onde todos os perfis atingiram suas metas, e com destaque para os perfis mais arrojados com performance excedente frente aos benchmarks.

Nos EUA, o mercado prevê uma redução da taxa de juros para a faixa entre 4%~4,25% na reunião de setembro, considerando os sinais de fragilização no mercado de trabalho, apesar de a inflação seguir elevada. Em julho, o CPI registrou um aumento de 0,2%, com destaque para o impacto dos custos de moradia. Sobre o mercado de trabalho, a taxa de desemprego de julho subiu para 4,2%, com projeções iniciais indicando a criação de 73 mil novas vagas de emprego no payroll. Notou-se uma alta nos empregos de assistência médica e social, enquanto o funcionalismo público federal recuou.

As Bolsas dos EUA fecharam em alta, um cenário favorecido pela perspectiva de corte de juros e resultados positivos de algumas empresas. Contudo, a apreensão do mercado persiste devido aos efeitos das tarifas e ao otimismo excessivo sobre o setor de IA. Em agosto, os índices, em dólar, tiveram o seguinte desempenho: S&P 500: 1,91%; Dow Jones: 3,20% e Nasdaq 100: 0,85%.

A inflação da Zona do Euro (HICP) de julho foi novamente de 2% anualizada, com as maiores pressões inflacionárias vindas do setor de serviços. Já os preços da energia apresentaram queda. Considerando a inflação dentro da meta, o corte de juros feito em junho e a manutenção das taxas em julho, espera-se um último corte para este ano, em setembro.

No cenário interno, o IPCA registrou -0,11% em agosto, uma redução de 0,37 p.p. em relação a julho (0,26%), mas acima da expectativa do mercado (-0,15%). O acumulado do ano alcançou 3,15%, e a variação em 12 meses, 5,13%. Houve queda acentuada nos preços da energia elétrica residencial (-4,21%), Alimentação e Bebidas (-0,46%) e Transportes (-0,27%), após reajustes de meses anteriores e efeito das tarifas nas commodities agropecuárias.

O mercado de capitais brasileiro adiou as expectativas para corte na taxa Selic para o início de 2026, dado que, apesar de uma desaceleração no ritmo do crescimento econômico, a inflação e o consumo seguem elevados. Seguem também as preocupações sobre o cenário fiscal, decorrente de um aumento da dívida pública brasileira.

Em relação aos principais índices de mercado no mês de agosto, destacam-se o CDI, com 1,16%, IFIX com 1,16%, o IBOVESPA, com 6,28%, o SMLL, com 5,86%, o MSCI WORLD (BRL), com -0,72%, o IMA-B, com 0,84% e o Dólar, com -3,14%.

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